Balsa que serve para operações de embarque e desembarque, na frente da cidade, amanheceu encalhada neste domingo
O Porto Fluvial de Tabatinga, no rio Solimões, tríplice fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru, já não oferece mais condições para atracação de barcos.
A balsa, que serve para operações de embarque e desembarque na frente da cidade, amanheceu encalhada neste domingo, dia 25.
Em 25 dias, ali, o rio baixou 3,16 metros. De sábado para domingo, a vazão foi de 10cm. A régua que marca o regime das águas na região já está em marcação negativa. Nesses dois dias em que ela registra movimentos abaixo da referência, a vazante foi de 15cm em dois dias.
Pior é que o ritmo de descida reafirma a previsão de nova seca recorde.
“Se as condições climaticas não se alterarem, em breve, estes mesmos transtornos vivenciados pela população do Alto e Médio Solimões, serão sentidos pela população que habita as margens dos Rios Negro e Amazonas”
Patrick Telles, oficial da Marinha Mercante em Tabatinga
Fonte: Site BNC Amazonas